junho 25, 2009

Escrever... Escrever... Escrever... Inspiração falta na ação que falha, e perdem o sentido aguçado da compreensão futura. Deixar livre as formas intencionais não é ter intenção alguma, Sem intenção o ato é morto de esperança, o rigor é menor ainda e a ignorância do que venha ser é tudo de mais palpável. Ignorar é o verbo seco da vanguarda que breve será nova forma convencional; logo haverá ignorância competente a falhar, intencionalmente, a forma nova de incompreensão.

Escrever... Escrever... Escrever... Os incompreendidos que escutem porem não ousem entender as linhas da falsa inspiração, pois navegarão à loucura ou morrerão secos de intenção. O que se bebe é desleixo literário e embriago disto. Não à Gertrude, não à limeira, não Manuel nem bandeira da literatura. Deixai à insana forma seguir por livre escolha, esquadrinhado novas armas de papel que pesam.

Escrever... Escrever... Escrever... Remontar é preciso, e viver... Não ao niilismo, mas a isto o júbilo canta encostado na cerejeira dos jardins de Techkov. Amado será deus ou Mozart, sonhando ou não, soníferas sonoras sinfonias sondam surdos incompreendidos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

processe!